quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Considerações finais

Nos despedimos aqui, com a consciência de dever cumprido pois, a partir desse trabalho que nos foi proposto, foi nos possivél conhecer e entender melhor a matéria de química, podemos aprender que tudo os que nos rodeia é uma matéria, e queriamos agradecer as professoras, por ter nos propiciado tal experiencia.
Componente: Adrielly Caldas

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Curiosidades

Você já se fez alguma pergunta do tipo: Por que a cebola provoca lágrimas? 
Afinal, o que faz da Química uma matéria tão interessante? É justamente o fato de que ela responde a todas as suas dúvidas, ou seja, a química tem resposta para todos os acontecimentos curiosos e ainda: o estudo desta ciência se relaciona com os avanços tecnológicos.

A produção dos mais diversos materiais que constituem o nosso lazer, alimentações, necessidades pessoais, dependem dos conhecimentos de Química. Nesta seção você vai ter acesso a inúmeras curiosidades e para comprovar, vai aí uma resposta à pergunta inicial: Por que a cebola provoca lágrimas?

Dentre as várias substâncias voláteis que estão presentes na cebola, uma delas é o dissulfeto de alila. Essa substância provoca irritação das mucosas, ou seja, quando realizamos o corte da cebola o dissulfeto de alila é volatizado (liberado) e chega até os olhos provocando lágrima.
COMPONENTES: Adriele Caldas , Juliana Gonçalves , Alex Souza , Bianca Fernandes , Tauana Araujo , Tailane Ferreira. 1° 17


segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A Tabela Periódica

A tabela periódica consiste num ordenamento dos elementos conhecidos de acordo com as suas propriedades físicas e químicas, em que os elementos que apresentam as propriedades semelhantes são dispostos em colunas. Este ordenamento foi proposto pelo químico russo Dmitri Mendeleiev , substituindo o ordenamento pela massa atômica. Ele publicou a tabela periódica em seu livro Princípios da Química em 1869, época em
que eram conhecidos apenas cerca de 60 elementos químicos.

ESTRUTURA DA TABELA: 

Períodos:
Os elementos de um mesmo período têm o mesmo número de camadas eletrônicas, que corresponde ao número do período. Os elementos conhecidos até o cobre tem sete períodos, denominados conforme a sequência de letras K-Q, ou também de acordo com o número quântico principal- n.
Os períodos são:
  • (1ª) camada K - n = 2s
  • (2ª) Camada L - n = 8s
  • (3ª) Camada M - n = 18s
  • (4ª) Camada N - n = 32s
  • (5ª) Camada O - n = 32s
  • (6ª) Camada P - n = 18s
  • (7ª) Camada Q - n = 2 à 8s
Grupos:
Antigamente, chamavam-se "famílias". Os elementos do mesmo grupo têm o mesmo número de elétrons na camada de valência (camada mais externa). Assim, os elementos do mesmo grupo possuem comportamento químico semelhante. Existem 18 grupos sendo que o elemento químico hidrogênio é o único que não se enquadra em nenhuma família e está localizado em sua posição apenas por ter número atômico igual a 1, isto é, como tem apenas um elétron na última camada, foi colocado no Grupo 1, mesmo sem ser um metal.Na tabela os grupos são as linhas verticais (de cima para baixo)
Classificação:
ntro da tabela periódica, os elementos químicos também podem ser classificados em conjuntos, chamados de séries químicas, de acordo com sua configuração eletrônica:
  • Elementos representativos: pertencentes aos grupos 1, 2 e dos grupos de 13 a 17.
  • Elementos (ou metais) de transição: pertencentes aos grupos de 3 a 12.
  • Elementos (ou metais) de transição interna: pertencentes às séries dos lantanídios e dos actinídios.
  • Gases nobres: pertencentes ao grupo 18.
Além disso, podem ser classificados de acordo com suas propriedades físicas nos grupos a seguir:
  • Metais;
  • Semimetais ou metalóides (termo não mais usado pela IUPAC: os elementos desse grupo distribuíram-se entre os metais e os ametais);
  • Ametais (ou não-metais);
  • Gases nobres;
  • Hidrogênio.
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domingo, 18 de setembro de 2011

Números Quânticos

Os números quânticos descrevem as energias dos elétrons nos átomos e são de enorme relevância quando se trata de descrever a posição dos elétrons nos átomos.

Número quântico principal (n): se refere ao nível de energia em que os elétrons estão localizados, sendo que pode variar de 1 a 7, depende da camada em que se encontra. Essas camadas estão localizadas na eletrosfera atômica. Confira os valores de “n” na Tabela 1:


*Quantidade específica de elétrons para cada camada.  
Número quântico secundário (ℓ): É referente aos subníveis (presentes nas camadas K, L, M...). Veja na Tabela 2 os valores de para cada subnível.
*Para cada subnível existe uma quantidade máxima de elétrons.
Número quântico spin “ms”
Descreve a rotação do elétron em torno do seu eixo. O número ms pode ter somente os valores +1/2 e -1/2.
Dois elétrons de um mesmo orbital apresentam os três primeiros números quânticos iguais, mas possuem spins opostos. Portanto, de acordo com Pauli, dois elétrons de um mesmo átomo nunca podem ter os mesmos quatro números quânticos.

Nota: O primeiro elétron que entra em um orbital pode ter spin -1/2 ou +1/2. 
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Distribuição eletrônica no modelo atual.


A distribuição eletronica nos descreve o arranjo dos elétrons em um átomo, fornecendo o número de elétrons em cada nível principal e subnível. Os elétrons preenchem os subníveis em ordem crescente de energia. Um subnível deve estar totalmente preenchido para depois iniciarmos o preenchimento do subnível seguinte.
O cientista Linus Pauling formulou um diagrama que possibilita distribuir os elétrons em ordem crescente de energia dos níveis e subníveis.

Diagrama de Linus Pauling
O sentido das flechas indica os subníveis e níveis em ordem crescente de energia.   
 Para fazermos a distribuição eletrônica de um átomo neutro, devemos conhecer o seu número atômico (Z) e, conseqüentemente, seu número de elétrons e distribuí-los em ordem crescente de energia dos subníveis, segundo o diagrama de Pauling
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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Átomos: componentes, íons e semelhanças

Prótons: É uma das partículas, que junto com o nêutron, formam os núcleos atómicos.Possui carga életrica positiva: A massa real de um próton é de, aproximadamente, 1,673 · 10−27kg





















Elétrons: carga negativa, fica nos orbitais em volta do núcleo. Feixes de elétrons são utilizados em solda.
 Nêutrons: carga neutra, fica dentro do núcleo.Massa: mn = 1,675x10−27 kg (1,0087086660945540101555981535467... u)


 Íons: é uma espécie química eletricamente carregada, geralmente um átomo ou molécula que perdeu ou ganhou um ou mais elétrons. Íons carregados negativamente são conhecidos como ânions, aniões ou até mesmo como íon negativo, (que são atraídos para ânodos), enquanto íons com carga positiva são denominados cátions, catiões, ou íon positivo (que são atraídos por cátodos).
       #Cátion:íon com carga positiva,é um íon com carga positiva. É qualquer espécie monoatômica ou poliatômica cuja carga seja igual ou um múltiplo da carga do proton. É formado pela perda de elétrons da camada de valência de um átomo (ionização). Nesta categoria enquadram-se os metais, os elementos alcalinos e os elementos alcalino-terrosos, entre outros.
       #Ânion:é um íon com carga negativa. Eles são ametais que se ligam a metais formando a ligação iônica, quando em ligação, esses ametais, por terem alta eletronegatividade, tendem a atrair elétrons do metal com o qual está se ligando, então esse metal se transforma num cátion (carga positiva), pois perde elétrons e esse ametal se transforma num ânion(carga negativa), pois ganha elétrons.

 Os átomos se assemelham entre si no que diz respeito ao número de prótons, nêutrons, massa e número atômico, a esta propriedade chamamos de Semelhança atômica. Para facilitar seu entendimento são usadas letras que representam:

Número de prótons: P

Número de nêutrons: n

Número de massa: A

Número atômico: Z

Vejamos como se classificam os átomos de acordo com este princípio:

Isóbaros: esses átomos possuem o mesmo número de massa (A), mas se diferem na numeração atômica (Z), os elementos Cálcio (Ca) e Argônio (Ar) são isóbaros.

18Ar40                   20Ca40

Como os isóbaros acima não pertencem a elementos químicos iguais, suas propriedades químicas se diferenciam.

Isótonos: átomos com número de nêutrons (n) iguais que se diferem pelo número atômico (Z) e de massa (A). Magnésio (Mg) e Silício (Si) são exemplos de Isótonos.

12Mg26                  14Si28

P = 12      n = 14                         P = 14      n = 14

Estes isótonos pertencem a diferentes elementos químicos, o que nos leva a concluir que possuem diferentes propriedades químicas e físicas.
Isótopos: átomos pertencentes a um mesmo elemento químico, portanto possuem números atômicos iguais. Os isótopos se diferenciam com relação ao número de massa, acompanhe os exemplos:

O elemento químico Magnésio (Mg) possui os seguintes isótopos:

12Mg24 (presente na natureza com a porcentagem de 78,9%)

12Mg25 (presente na natureza com a porcentagem de 10,0%)

12Mg26 (presente na natureza com a porcentagem de 11,1%)


Os isótopos de hidrogênio recebem nomenclatura própria, veja:

1H1 – Hidrogênio comum, prótio, hidrogênio leve;

1H2 – Deutério;

1H3 – Trítio, tritério, tricério.

O hidrogênio comum é o que encontramos em maior quantidade na natureza, está presente na proporção de 99,9% em relação a seus isótopos.  
Um macete para não esquecer:

IsótoNos – mesmo número de nêutrons.

IsótoPos – mesmo número de prótons.

IsóbAros – mesmo número de massa. 

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Modelos atômicos

Leucipo: viveu por volta de 450 a. C. (à 2.450 de anos atrás) e dizia que a matéria podia ser dividida em partículas cada vez menores, até chegar-se a um limite.
Democrito: discípulo de Leucipo, viveu por volta de 470 a 380 a. C.  e afirmava que a matéria era descontínua, isto é, a matéria era formada por minúsculas partículas indivisíveis, as quais foram denominadas de átomo (que em grego significa "indivisível"). Demócrito postulou que todos os tipos de matéria era formada a partir da combinação de átomos de 4 elementos: água, ar , terra e fogo. O modelo da matéria descontínua foi rejeitada por um dos grandes filósofos da época, Aristóteles, o qual afirmava que a matéria era contínua, isto é, a matéria vista como um "todo inteiro" (contrastando com a idéia de que a matéria era constituída por minúsculas partículas indivisíveis). 
Dalton: O químico inglês John Dalton, que viveu entre 1.766 a 1.825, afirmava que o átomo era a partícula elementar, a menor partícula que constituía a matéria. Em 1.808, Dalton apresentou seu modelo atômico: o átomo como uma minúscula esfera maciça, indivisível, impenetrável e indestrutível. Para ele, todos os átomos de um mesmo elemento químico são iguais, até mesmo as suas massas. Hoje, nota-se um equívoco pelo fato da existência dos isótopos, os quais são átomos de um mesmo elemento químico que possuem entre si massas diferentes. Seu modelo atômico também é conhecido como "modelo da bola de bilhar". 
Thomson: Pesquisando os raios catódicos, o físico inglês J. J. Thomson demonstrou que os mesmos podiam ser interpretados como sendo um feixe de partículas carregadas de energia elétrica negativa, as quais foram chamadas de elétrons. Utilizando campos magnéticos e elétricos, Thomson conseguiu determinar a relação entre a carga e a massa do elétron. Ele conclui que os elétrons (raios catódicos) deveriam ser constituintes de todo tipo de matéria pois observou que a relação carga/massa do elétron era a mesma para qualquer gás que fosse colocado na Ampola de Crookes (tubo de vidro rarefeito no qual se faz descargas elétricas em campos elétricos e magnéticos). Com base em suas conclusões, Thomson colocou por terra o modelo do átomo indivisível e apresentou seu modelo, conhecido também como o "modelo de pudim com passas".
Rutherford: As bases para o desenvolvimento da física nuclear foram lançadas por Ernest Rutherford ao desenvolver sua teoria sobre a estrutura atômica. O cientista estudou por três anos o comportamento dos feixes de partículas ou raios X, além da emissão de radioatividade pelo elemento Urânio. Uma das inúmeras experiências realizadas, foi a que demonstrava o espalhamento das partículas alfa. Esta foi base experimental do modelo atômico do chamado átomo nucleado onde elétrons orbitavam em torno de um núcleo. Durante suas pesquisas Rutherford observou que para cada 10.000 partículas alfa aceleradas incidindo numa lâmina de ouro, apenas uma refletia ou se desviava de sua trajetória. A conclusão foi que o raio de um átomo poderia ser em torno de 10.000 vezes maior que o raio de seu núcleo. Rutherford e Frederick Soddy ainda, descobriram a existência dos raios gama e estabeleceram as leis das transições radioativas das séries do tório, do actínio e do rádio O modelo atômico de Rutherford ficou conhecido como modelo planetário, pela sua semelhança com a formação do Sistema Solar. Em 1911, Ernest Rutherford propôs o modelo de átomo com movimentos planetários. Este modelo foi estudado e aperfeiçoado por Niels Bohr, que acabou por demonstrar a natureza das partículas alfa como núcleos de hélio.
Bohr: A teoria orbital de Rutherford encontrou uma dificuldade teórica resolvida por Niels Bohr.No momento em que temos uma carga elétrica negativa composta pelos elétrons girando ao redor de um núcleo de carga positiva, este movimento gera uma perda de energia devido a emissão de radiação constante. Num dado momento, os elétrons vão se aproximar do núcleo num movimento em espiral e cair sobre si.

Em 1911, Niels Bohr publicou uma tese que demonstrava o comportamento eletrônico dos metais. Na mesma época, foi trabalhar com Ernest Rutherford em Manchester, Inglaterra. Lá obteve os dados precisos do modelo atômico, que iriam lhe ajudar posteriormente.

Em 1913, observando as dificuldades do modelo de Rutherford, Bohr intensificou suas pesquisas visando uma solução teórica.

Em 1916, Niels Bohr retornou para Copenhague para atuar como professor de física. Continuando suas pesquisas sobre o modelo atômico de Rutherford.

Em 1920, nomeado diretor do Instituto de Física Teórica, Bohr acabou desenvolvendo um modelo atômico que unificava a teoria atômica de Rutherford e a teoria da mecânica quântica de Max Planck.

Sua teoria consistia que ao girar em torno de um núcleo central, os elétrons deveriam girar em órbitas específicas com níveis energizados. Realizando estudos nos elementos químicos com mais de dois elétrons, concluiu que se tratava de uma organização bem definida em orbitais. Descobriu ainda que as propriedades químicas dos elementos eram determinadas pelo orbital mais externo. Louis Victor Pierre Raymondi, sétimo duque de Broglie) onde todo corpúsculo atômico pode comportar-se de duas formas, como onda e como partícula.
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O que são átomos?



O Átomo, até algumas décadas atrás era considerado a menor porção em que se poderia dividir a matéria, posteriormente descobriu-se que o átomo era subdividido em partículas menores,os eletrons,neutrons e protons.Os átomos são, portanto, constituídos por partículas menores, entretanto a diversidade de átomos existente tem quantidade limitada, sendo a maior porção de matéria existente na natureza com diversidade limitada, de forma que podemos formar um banco de dados limitado. Quando se trabalha com matéria de dimensões maiores, ou seja, formada de átomos, a diversidade se torna tão grande que ainda não é, e provavelmente não será, possível ter um banco de dados com uma quantidade definida, limitada. Um átomo é a menor porção que existe e pode ser dividido um elemento químico, mantendo ainda as suas propriedades físico-químicas mínimas.
Sabe-se que o átomo não possui:
Ponto de fusão.
Ponto de ebulição.
Volume molar.
Densidade. 
E sabe-se que tem:
Raio atômico.
Raio iônico.
Energia de ionização.
Portanto, átomos são os componentes básicos das moléculas e da matéria comum.
São compostos por partículas subatómicas. As mais conhecidas são os prótons, os nêutrons e os elétrons.
Compreender o átomo é fundamental para o estudo da química, da física e da tecnologia do mundo moderno O átomo é a unidade fundamental da matéria, o que significa dizer que toda matéria é constituída de átomos. Atualmente existem estudos a desvendar os fundamentos do átomo já o tornando não mais indivisível. Existem partículas dotadas de cargas que são denominadas quarks e que constituem os prótons os nêutrons do átomo.
A sua nomenclatura deriva do grego, em que significa indivisível (a = não, tomos = divisão), pois quando de sua idealização, imaginava-se sendo a menor partícula possível de matéria.
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terça-feira, 6 de setembro de 2011

Fenômenos: físicos e químicos


Fenômeno químico:é uma mudança na composição de uma substância. Um fenômeno químico, como a combustão, transforma uma substância em outra, com diferentes propriedades químicas. Combustíveis como madeiras ou carvão transformam-se com a combustão e formam cinzas. A matéria, após sofrer uma reação química (um fenômeno químico), não pode mais se tornar voltar a ser como era anteriormente.

Fenômeno físico: se o fenômeno não modifica a composição da matéria, dizemos que ocorre um fenômeno físico. No fenômeno físico a composição da matéria é preservada, ou seja, permanece a mesma antes e depois da ocorrência do fenômeno. 

Exemplos de fenômenos químicos: o enferrujamento do ferro, a respiração dos seres vivos, a fotossíntese realizada pelos vegetais clorofilados, etc. Os fenômenos químicos são também denominados reações químicas, e são descritos através de equações.

Exemplos de fenômenos físicos: a queda de um corpo, a reflexão da luz em um espelho, a dilatação dos corpos, os pontos de fusão e ebulição, a densidade absoluta,dentre outras.As mudanças de estado físico sofridas pelas substâncias são propriedades físicas da matéria (ponto de fusão e ebulição). A fusão do gelo e a evaporação do álcool são exemplos dessas propriedades.

O Gerador de Van der Graf é um instrumento que através da força eletrostática faz com que os cabelos do indivíduo que o tocar fique totalmente de pé. Esse objeto consiste na exibição de um fenômeno físico.
Jovem ápos pôr as mãos no gerador de Van der Graff.
http://www.mundovestibular.com.br/articles/5375/1/Fenomenos-Fisicos-e-Quimicos/Paacutegina1.html
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A matéria e suas mudanças de estado






O diagrama acima mostra as mudanças de estado, com os nomes particulares que cada uma delas recebe. 
Fusão: mudança do estado sólido para o líquido.Existem dois tipos de fusão:
    Gelatinosa: derrete todo por igual; por exemplo o plástico.
   Cristalina: derrete de fora para dentro; por exemplo o gelo.
Vaporização: mudança do estado líquido para o gasoso. Existem três tipos de vaporização:
   Evaporação:as moléculas da superfície do líquido tornam-se gás em qualquer temperatura.
  Ebulição:o líquido está na temperatura de ebulição e fica borbulhando, recebendo calor e tornando-se gás. 
 Calefação:o líquido recebe uma grande quantidade de calor em período curto e se torna gás rapidamente.
Condensação:mudança de estado gasoso para líquido (inverso da Vaporização)
Solidificação:mudança de estado líquido para o estado sólido (inverso da Fusão). 
Sublimação:um corpo pode ainda passar diretamente do estado sólido para o gasoso.
Re-sublimição:mudança direta do estado gasoso para o sólido (inverso da Sublimação).
Ionização:mudança de estado gasoso para o estado plasma.
Desionização:mudança de estado plasma para estado gasoso (inverso de Ionização).

Além da temperatura, a pressão também influi na mudança de estado. Note que até agora falamos em ponto de fusão e ponto de ebulição ao nível do mar.
Quanto menor a pressão exercida sobre a superfície de um líquido, mais fácil é a vaporização, pois as moléculas do líquido encontram menor resistência para aandoná-lo e transformar-se em vapor. Vejamos, por exemplo, o caso da água. Ao nível do mar, a pressão exercida pelo ar é, como já dito anteriormente, de 1 atmosfera. A água ferve então a 100ºC. Já na cidade de São Paulo, por exemplo, que está a uma altitude maior, a pressão atmosférica é menor, e a água ferve a cerda de 98ºC.
O mesmo efeito notamos na fusão. Uma alteração na pressão atmosférica modifica o ponto de fusão das substâncias. Uma diminuição na pressão atmosférica costuma provocar também uma diminuição no ponto de fusão.
Com relação à fusão, no entanto, a água é uma exceção a essa regra. Para essa substância, um aumento na pressão provoca uma diminuição do seu ponto de fusão.
Um caso curioso acontece na Lua. Lá não existe ar e, portanto, a pressão atmosférica é nula. Se levarmos até lá um bloco de gelo e colocarmos ao sol para derreter, observaremos uma sublimação, isto é, a passagem direta do água do estádo sólido para o estado gasoso.   
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domingo, 4 de setembro de 2011

Estados físicos da matéria


Estados da matéria:São conjuntos de configurações que objetos macroscópicos podem apresentar. O estado físico tem a relação com a velocidade do movimento das partículas de uma determinada substância. Canonicamente e segundo o meio em que foram estudados, são três os estados ou fases considerados: sólido, líquido e gasoso. Outros tipos de fases da matéria, como o condensado de bose-einstein ou o plasma são estudados em níveis mais avançados de física. As características de estado físico são diferentes em cada substância e depende da temperatura e pressão na qual ela se encontra.
Plasma:somente ocorre em condições altíssimas de temperatura, como no núcleo do Sol. Lá, os átomos de hélio ficam a uma temperatura e pressão muito altas, fazendo com que os seus elétrons sejam desprendidos de seus átomos.
Sólido:é quando os átomos das moléculas constituintes da matéria estão em um estado de agitação baixo, podendo ser concentrados mais átomos em um mesmo espaço físico. A sua forma e volume são fixos. Por exemplo, uma bola de boliche. Pode ser colocada em qualquer tipo de recipiente que ela não tomará a forma do recipiente, e o seu volume não vai aumentar ou diminuir.
Líquido:ocorre quando as moléculas já estão um pouco mais dispersas, em relação à mesma matéria no estado sólido. Substâncias no estado líquido têm volume fixo, porém a sua forma pode variar. Por exemplo, a água. Se estiver em um copo, toma a forma do copo, se estiver na jarra, fica na forma da jarra.
Gasoso: acontece quando as partículas que formam a matéria estão bastante afastadas, dispersas no espaço. Por isto elas podem ter a forma e o volume variável. Exemplo, ar atmosférico. O ar de uma sala inteira pode ser comprimido dentro de um cilindro, e tomando a forma do mesmo.
Condesado de bose-einstein: possui características, de ambos, estado sólido e estado líquido, como supercondutividade e super-fluidez, porém, é encontrado em temperaturas extremamente baixas (próximas ao zero absoluto), o que faz com que suas moléculas entrem em colapso. É particularmente estudado na área da mecânica quântica.
Condensado fermiônico: também possui características de ambos.
Superfluido de Polaritons:é um estado novo.



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Propriedades da matéria

Toda matéria possui propriedades e podemos dividi-lás em gerais,específícas e funcionais.
GERAIS: são aquelas que se aplicam a maioria ou a todos os elementos. 
Extensão: propriedade que indica o espaço ocupado pelo corpo.
Impenetrabilidade: dois corpos não podem ocupar, simultaneamente, o mesmo lugar no espaço.
Mobilidade: pode ocupar diferentes posições no espaço.
Compressibilidade: sob a ação de uma força o volume da matéria diminui.
Elasticidade: propriedade que a matéria tem de retornar seu volume inicial, ápos término da força de compresão.
Inércia: propriedade que a matéria tem em permanecer na situação em que se encontra, seja em movimento, seja em repouso. Quanto maior for a massa de um corpo, mais difícil alterar seu movimento, e maior a inércia. A massa mede a inércia de um corpo.
Divisibilidade:  propriedade que permite a matéria ser dividida até seua átomos.
Indestrutibilidade: a matéria não pode ser destruída nem apenas reformada.
Energia: a matéria é pura energia, é um edificío de forças.
Massa: medida da quantidade de matéria que existe num corpo.
Densidade: razão da massa pelo volume 
ESPECÍFICAS: propriedades próprias da matéria de uma matéria que as permite diferenciá-las de outras.
Porosidade: espaços (poros) entre as partículas que formam qualquer tipo de matéria. Esses espaços podem ser maiores ou menores, tornando a matéria mais ou menos densa 
Dureza:capacidade da materia de riscar outra matéria.
Ductibilidade:fato que podemos transformar a matéria em fios.
Solubilidade: quando um soluto sólido é adicionado a um solvente líquido. Sua estrutura começa a desintegrar-se e, moléculas do solvente remove partículas do soluto, dispersando-as.
Condutibilidade:conduz calor ou eletricidade.
Maleabilidade:fato que podemos retorcer (moldar) a matéria.
Flexibilidade:comportamento da matéria quando são submetidas a força mecânica que agem para dobra-lá ou estica-la sem se quebrar.
Tenacidade: resistencia de uma matéria ao impacto.
Calor específico:quantidade de calor necessária para que uma unidade de massa de alguma matéria em específico sofra um aumento de uma unidade de temperatura.
Magnetismo:algumas substâncias têm a propriedade de serem atraídas por ímãs, são as substâncias magnéticas.
Combustão:quando a matéria queima (combustível), significa que ela está reagindo com o oxigênio do ar. Essa propriedade se chama combustão.
FUNCIONAIS: São propriedades comuns a determinados grupos de matérias, identificadas pela função que desempenham.
Óxidos:são compostos binários em que o elemento oxigênio apresenta número de oxidação igual a -2 e é o mais eletronegativo da fórmula tornado-o o mais potente elemento
Bases: Bases são, segundo Arrhenius, compostos que em meio aquoso se dissociam, liberando como ânion \ OH^{-} e um cátion diferente de \ H^{+} . A teoria atual de Lewis define como base uma substância capaz de doar um par de elétrons.
Sais: Sais são compostos que em meio aquoso se dissociam, liberando pelo menos um cátion diferente de \ H^{+} e pelo menos um ânion diferente de \ OH^{-} . São definidos, muito limitadamente, como compostos binários resultante da reação de um ácido e uma base.

Ácidos:segundo Arrhenius, é toda substância que, em solução aquosa, libera única e exclusivamente íons \ H^{+} .




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Afinal, o que é matéria?

Matéria: Tudo o que contém massa e ocupa lugar no espaço, independente se toca-se ou nã.Toda e qualquer matéria é composta de pequenas partículas, denominadas átomos, estes que por sua vez são compostos de partículas ainda menores, chamadas de partícula subâtomicas.
Muitos cientistas acreditam que toda matéria foi criada em uma explosão chamada Big Bang, que produziu muito calor e energia. Algumas dessas porções dessa energia transformaram-se em pequenas partículas. As partículas reuniram-se em átomos que formaram todo o Universo em que vivemos.
Qualquer porção limitada de matéria, denomina-se corpo, e qualquer corpo trabalhado que tenha alguma utilidade é objeto.
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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Química e suas aplicações

  A química está presente em todos os seres vivos. O corpo humano, por exemplo, é uma grande usina química. Reações químicas ocorrem a cada segundo para que o ser humano possa continuar vivo. Quando não há mais química, não há mais vida.
    Há muitos séculos, o homem começou a estudar os fenômenos químicos. Os alquimistas podiam estar buscando a transmutação de metais. Outros buscavam o elixir da longa vida. Mas o fato é que, ao misturarem extratos de plantas e substâncias retiradas de animais, nossos primeiros químicos também já estavam procurando encontrar poções que curassem doenças ou pelo menos aliviassem as dores dos pobres mortais. Com seus experimentos, eles davam início a uma ciência que amplia constantemente os horizontes do homem. Com o tempo, foram sendo descobertos novos produtos, novas aplicações, novas substâncias. O homem foi aprendendo a sintetizar elementos presentes na natureza, a desenvolver novas moléculas, a modificar a composição de materiais. A química foi se tornando mais e mais importante até ter uma presença tão grande em nosso dia-a-dia, que nós nem nos damos mais conta do que é ou não é química.
    O que sabemos, no entanto, é que, sem a química, a civilização não teria atingido o atual estágio científico e tecnológico que permite ao homem sondar as fronteiras do universo, deslocar-se à velocidade do som, produzir alimentos em pleno deserto, tornar potável a água do mar, desenvolver medicamentos para doenças antes consideradas incuráveis e multiplicar bens e produtos cujo acesso era restrito a poucos privilegiados. 
http://www.youtube.com/watch?v=C2qHhZNelJ4&feature=related
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A química e sua importância







A Química sempre assustou por sua complexidade, porém é importante ressaltar que em nossa vida, a química é peça fundamental.
Encontrar soluções para o paradigma entre a necessidade de consumo dos recursos naturais e sua preservação é um dos papéis importantes da Química de hoje. Alguns exemplos da atuação da Química, pode-se citar como a produção de produtos biodegradáveis, recuperação de rios poluídos, a reciclagem de resíduos, o tratamento de esgotos e outros.
Química é a ciência que lida com as propriedades, composição e estrutura das substâncias (definidas como elementos e compostos), as transformações que com elas ocorrem e a energia que é liberada ou absorvida durante esses processos. Toda substância, quer seja natural ou produzida artificialmente, é constituída de um ou mais das mais de cem espécies de átomos que foram identificados como elementos. Estes átomos, por sua vez, são constituídos por partículas mais elementares, que são as estruturas básicas das substâncias químicas; não existe nenhuma quantidade de ouro, oxigênio, mercúrio ou prata, por exemplo, menor que um átomo desta substância. A química, no entanto, não está preocupada com o domínio subatômico, mas com as propriedades dos átomos e as leis que governam suas combinações e como o conhecimento destas combinações podem ser usados para propósitos específicos.
COMPONENTES: Adriele Caldas , Juliana Gonçalves , Alex Souza , Bianca Fernandes , Tauana Araujo , Tailane Ferreira. 1° 17.

Origem da química

A origem da química confunde-se com a prática da alquimia, a arte de modificar substâncias ou de simplesmente observar as transformações espontâneas ocorridas na natureza. Para a alquimia, as transformações eram um ponto central, sendo tão fascinantes quanto úteis. Fazer sabão a partir de gordura e cinzas, aprender a controlar o processo de fermentação, obter bronze de minérios de cobre e estanho eram alguns dos conhecimentos importantes também do ponto de vista econômico. Observando a natureza e tentando modificá-la, o homem ambicionava transformar o mundo. A prática levou ao conhecimento, dando origem à ciência. Embora a química, como a alquimia, trate de transformações - desde as que acontecem nos reatores nucleares até aquelas que ocorrem na fixação de nitrogênio por bactérias - a antiga arte, em um avanço fantástico em poucas centenas de anos, tornou-se uma grande ciência. Com o atual nível de conhecimentos químicos, é possível, por exemplo, demonstrar que o que nossos narizes reconhecem como "cheiro de chocolate" é resultado de uma composição de pelo menos trinta e nove substâncias. Substâncias, átomos, moléculas, ligações, estruturas, modelos, reações - esse é o material utilizado pelo químico para descrever o mundo e suas transformações, tal como um artista utiliza-se de pincéis, tintas e telas para retratar o que observa. Em nosso dia-a-dia podemos observar muitas transformações: a evaporação da água líquida, o cozimento dos alimentos pela ação do calor, a queima de uma vela, produzindo luz e calor, a transformação da gasolina em energia que move um veículo. A explicação para esses e muitos outros fenômenos, quer ocorram naturalmente, quer sejam provocados pelos seres humanos, está baseada na Teoria Atômico-Molecular.