O diagrama acima mostra as mudanças de estado, com os nomes particulares que cada uma delas recebe.
Fusão: mudança do estado sólido para o líquido.Existem dois tipos de fusão:
Gelatinosa: derrete todo por igual; por exemplo o plástico.
Cristalina: derrete de fora para dentro; por exemplo o gelo.
Vaporização: mudança do estado líquido para o gasoso. Existem três tipos de vaporização:
Evaporação:as moléculas da superfície do líquido tornam-se gás em qualquer temperatura.
Ebulição:o líquido está na temperatura de ebulição e fica borbulhando, recebendo calor e tornando-se gás.
Calefação:o líquido recebe uma grande quantidade de calor em período curto e se torna gás rapidamente.
Condensação:mudança de estado gasoso para líquido (inverso da Vaporização)
Solidificação:mudança de estado líquido para o estado sólido (inverso da Fusão).
Sublimação:um corpo pode ainda passar diretamente do estado sólido para o gasoso.
Re-sublimição:mudança direta do estado gasoso para o sólido (inverso da Sublimação).
Ionização:mudança de estado gasoso para o estado plasma.
Desionização:mudança de estado plasma para estado gasoso (inverso de Ionização).
Além da temperatura, a pressão também influi na mudança de estado. Note que até agora falamos em ponto de fusão e ponto de ebulição ao nível do mar.
Quanto menor a pressão exercida sobre a superfície de um líquido, mais fácil é a vaporização, pois as moléculas do líquido encontram menor resistência para aandoná-lo e transformar-se em vapor. Vejamos, por exemplo, o caso da água. Ao nível do mar, a pressão exercida pelo ar é, como já dito anteriormente, de 1 atmosfera. A água ferve então a 100ºC. Já na cidade de São Paulo, por exemplo, que está a uma altitude maior, a pressão atmosférica é menor, e a água ferve a cerda de 98ºC.
O mesmo efeito notamos na fusão. Uma alteração na pressão atmosférica modifica o ponto de fusão das substâncias. Uma diminuição na pressão atmosférica costuma provocar também uma diminuição no ponto de fusão.
Com relação à fusão, no entanto, a água é uma exceção a essa regra. Para essa substância, um aumento na pressão provoca uma diminuição do seu ponto de fusão.
Um caso curioso acontece na Lua. Lá não existe ar e, portanto, a pressão atmosférica é nula. Se levarmos até lá um bloco de gelo e colocarmos ao sol para derreter, observaremos uma sublimação, isto é, a passagem direta do água do estádo sólido para o estado gasoso.
Quanto menor a pressão exercida sobre a superfície de um líquido, mais fácil é a vaporização, pois as moléculas do líquido encontram menor resistência para aandoná-lo e transformar-se em vapor. Vejamos, por exemplo, o caso da água. Ao nível do mar, a pressão exercida pelo ar é, como já dito anteriormente, de 1 atmosfera. A água ferve então a 100ºC. Já na cidade de São Paulo, por exemplo, que está a uma altitude maior, a pressão atmosférica é menor, e a água ferve a cerda de 98ºC.
O mesmo efeito notamos na fusão. Uma alteração na pressão atmosférica modifica o ponto de fusão das substâncias. Uma diminuição na pressão atmosférica costuma provocar também uma diminuição no ponto de fusão.
Com relação à fusão, no entanto, a água é uma exceção a essa regra. Para essa substância, um aumento na pressão provoca uma diminuição do seu ponto de fusão.
Um caso curioso acontece na Lua. Lá não existe ar e, portanto, a pressão atmosférica é nula. Se levarmos até lá um bloco de gelo e colocarmos ao sol para derreter, observaremos uma sublimação, isto é, a passagem direta do água do estádo sólido para o estado gasoso.
COMPONENTES: Adriele Caldas , Juliana Gonçalves , Alex Souza , Bianca Fernandes , Tauana Araujo , Tailane Ferreira. 1° 17.
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